Pearl Jam toca no estúdio. Ele gosta, estala os dedos discretamente, tem um balanço sutil no corpo, vestido em um terno Marc Jacobs. A roupa encaixa sem dificuldades. Nada de estrelismo, de insegurança transformada em tom blasé. Antes que alguém o cumprimente, ele já sai apertando a mão de todo mundo e dizendo: “Deixa eu me apresentar: Cauã Reymond”. Como se precisasse… O ator é a capa da GQ de julho, além de ser protagonista da novela Cordel Encantado e dos filmes já em cartaz Não Se Pode Viver sem Amor e Estamos Juntos e dos ainda inéditos Meu País e Reis e Ratos. No longo papo com o redator-chefe de GQ, Ademir Correa, em uma casa de carnes nos Jardins, Cauã tem seu momento para refletir sobre o homem comum que se tornou – embora, na verdade, seja um astro e muito bem acompanhado de Grazi Massafera, a deusa a quem chama de “minha mulher”. “Hoje quero ser um cara saudável e conseguir fazer (na ficção) um cara decadente. Não ser um boêmio que precisa tomar cerveja para entrar em cena”, explica.
Casamento idealizado
Ao “hoje” somam-se a carreira de modelo iniciada aos 18 anos, o período em que viveu nos Estados Unidos e França e o tempo em que dava aula de jiu-jítsu e faturava míseros 20 dólares por dia – as atuações em novela você já sabe. A pose de lutador até apareceu no ensaio comandado pelo fotógrafo Daniel Klajmic, enquanto o ator colocava uma tangerina na boca como um protetor dos dentes, quase como uma careta remetendo inconscientemente a um de seus ídolos, Marlon Brando – que em O Poderoso Chefão(1972) faz a mesma coisa pra assustar um netinho. O homem comum volta, educado, focado, trabalhador-sem-reclamar e GQ lembra de Grazi – como podemos esquecer? “As pessoas idealizam meu casamento. Já recebi convite para fazer festa (de casamento) com tudo pago. Passei adiante. Posso já ter feito isso em segredo. Não somos o casal-marketing, que mistura amor com business. As pessoas ficam juntas, fazem publicidade e depois se separam. Acho sacanagem com o cliente”. Ele ri. E facilmente conquista a todos, homens ou mulheres, no estúdio. Esse é só um aperitivo de Cauã Reymond, que você pode ler mais emGQ de julho, que chega às bancas nesta quarta-feira (6) e ver mais, já, logo abaixo, em um vídeo.
Ao “hoje” somam-se a carreira de modelo iniciada aos 18 anos, o período em que viveu nos Estados Unidos e França e o tempo em que dava aula de jiu-jítsu e faturava míseros 20 dólares por dia – as atuações em novela você já sabe. A pose de lutador até apareceu no ensaio comandado pelo fotógrafo Daniel Klajmic, enquanto o ator colocava uma tangerina na boca como um protetor dos dentes, quase como uma careta remetendo inconscientemente a um de seus ídolos, Marlon Brando – que em O Poderoso Chefão(1972) faz a mesma coisa pra assustar um netinho. O homem comum volta, educado, focado, trabalhador-sem-reclamar e GQ lembra de Grazi – como podemos esquecer? “As pessoas idealizam meu casamento. Já recebi convite para fazer festa (de casamento) com tudo pago. Passei adiante. Posso já ter feito isso em segredo. Não somos o casal-marketing, que mistura amor com business. As pessoas ficam juntas, fazem publicidade e depois se separam. Acho sacanagem com o cliente”. Ele ri. E facilmente conquista a todos, homens ou mulheres, no estúdio. Esse é só um aperitivo de Cauã Reymond, que você pode ler mais emGQ de julho, que chega às bancas nesta quarta-feira (6) e ver mais, já, logo abaixo, em um vídeo.
GQ queria dar de presente a você, leitor, um vídeo com a Grazi, mas deixamos para uma próxima edição. Resolvemos então fazer uma edição de um vídeo de Cauã Reymond especialmente para as mulheres, já que sabemos o quanto elas adoram um presente…
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