sábado, 28 de maio de 2011

PM e manifestantes selam acordo para ato na Paulista

Ato (Foto: Caroline Hasselmann/G1)
Representantes da Marcha da Liberdade e da Polícia Militar fizeram um acordo no início da tarde deste sábado (28) para que o ato programado na Avenida Paulista, em São Paulo, ocorra sem problemas. Apesar da proibição da Justiça, os manifestantes decidiram manter o protesto. O desembargador Paulo Rossi, da 2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, proibiu o ato por considerá-lo uma reedição da Marcha da Maconha apenas com outro nome. Os organizadores da passeata decidiram, mesmo assim, manter o previsto ao dizer que o "autoritarismo será respondido"  (Foto: Caroline Hasselmann/G1)


Ato 2 (Foto: Caroline Hasselmann/G1)
A PM vai acompanhar a passeata, da Paulista até a Praça da República, e garantir que não seja feita apologia às drogas ou ao crime, como combinado com os representantes da marcha. Às 15h, havia 500 pessoas no vão livre do Masp, segundo a corporação, em concentração para o evento. No dia 20, a Justiça também proibiu a passeata pró-liberação da maconha. Ainda assim, 700 manifestantes compareceram ao local combinado. Houve repressão policial e ao menos seis pessoas foram detidas. Durante a semana, a mando do governador Geraldo Alckmin, dois tenentes que participaram do ato foram afastados (Foto: Caroline Hasselmann/G1)


Fonte:
G1

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