Uma mulher de 20 anos morreu atingida por um tiro dentro de um quartel da Aeronáutica no Recife, em Pernambuco. O caso ocorreu na madrugada de domingo (7) dentro do hotel de trânsito do Parque de Material Aeronáutico (PAMA) na zona sul de Recife, segundo o coronel da FAB Henry Munhoz.
A morte ocorreu durante um encontro de militares que estavam de serviço no PAMA com três mulheres dentro do quartel. Um dos soldados portava uma pistola com carregador, da qual o disparo foi realizado. No local foram encontradas garrafas de bebida alcoólica.
“Os três soldados, que estavam de serviço no PAMA durante a madrugada, abandonaram o posto e foram se encontrar com três mulheres no hotel de trânsito. Isso, por si só, já configura crime militar, eles não deveriam estar no hotel”, afirma o coronel. "Os três foram presos por abandono de posto e ingresso e ingestão de bebida alcóolica no quartel", acrescenta ele.
A mulher saiu de dentro da instalação já baleada e foi socorrida pelos próprios militares a um hospital de Recife, onde chegou morta. Uma das mulheres do grupo teria confessado ter realizado o disparo de forma acidental.
A FAB abriu um inquérito para apurar as circunstâncias do caso e como as mulheres ingressaram irregularmente no quartel. “Os soldados eram experientes, tinham mais de dois anos de carreira militar”, diz Munhoz.
A morte ocorreu durante um encontro de militares que estavam de serviço no PAMA com três mulheres dentro do quartel. Um dos soldados portava uma pistola com carregador, da qual o disparo foi realizado. No local foram encontradas garrafas de bebida alcoólica.
“Os três soldados, que estavam de serviço no PAMA durante a madrugada, abandonaram o posto e foram se encontrar com três mulheres no hotel de trânsito. Isso, por si só, já configura crime militar, eles não deveriam estar no hotel”, afirma o coronel. "Os três foram presos por abandono de posto e ingresso e ingestão de bebida alcóolica no quartel", acrescenta ele.
A mulher saiu de dentro da instalação já baleada e foi socorrida pelos próprios militares a um hospital de Recife, onde chegou morta. Uma das mulheres do grupo teria confessado ter realizado o disparo de forma acidental.
A FAB abriu um inquérito para apurar as circunstâncias do caso e como as mulheres ingressaram irregularmente no quartel. “Os soldados eram experientes, tinham mais de dois anos de carreira militar”, diz Munhoz.
A família da moça informou à polícia que ela saiu à noite dizendo que iria com amigas a um clube no Recife, mas que, no percurso, recebeu o telefonema de um soldado da FAB convidando-as para irem até o quartel. A Polícia Civil também investiga o caso.
Este é o segundo caso de morte em quartéis da FAB no Recife em 2011. Em maio, um soldado morreu com um tiro na cabeça.
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