No Dia Internacional da Mulher, o Fluminense homenageia as tricolores de todo o mundo lembrando que a palavra "torcedora" nasceu da presença feminina, na arquibancada das Laranjeiras. No início do século passado, com a fundação do clube, que sempre movimentou a vida social carioca, as famílias passaram a frequentar os jogos. Em uma das partidas, um homem letrado percebeu que, nos lances mais agudos, as mulheres tinham um comportamento pitoresco. Com seus vestidos rendados, elas mantinham a postura ordenada pelos corpetes, usavam sombrinhas e mostravam classe do alto dos sapatos modelo escarpam. Mas, se o Flu atacava ou era atacado, as madames torciam o as luvas e lenços, já molhados pelo suor. Atento, o escritor Coelho Neto, em sua coluna do dia seguinte, deu a essas mulheres a denominação "torcedoras".
A partir desse momento, aquele que demonstrava amor por algum clube passou a ser chamado de "torcedor". Naturalmente, surgiram o plural "torcedores" e o coletivo "torcida". Hoje, o dicionário Aurélio explica que, além “dobrar, vergar, entortar”, a palavra torcer significa "demonstrar com entusiasmo, gesticulando e gritando, o desejo de que vença o clube ou equipe de sua simpatia". A glória de Coelho Neto, um autêntico torcedor do Fluminense, não se limitou à escrita. Ele também teve um filho jogador: João Coelho Neto, o Prego ou Preguinho. Artilheiro, fez o primeiro gol da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo, em 1930, no Uruguai.
Empolgação feminina
O Tricolor continua marcado pelo ineditismo, com o surgimento da primeira torcida feminina do Brasil, a FluMulher (veja o site). Além da presença nos estádios, as torcedoras do Tricolor também inovaram com o site Flunáticas (clique aqui e acesse), que tem a equipe formada, completamente, por mulheres: Garna Kfuri, Claudia Barros, Fernanda Monteiro, Lisbeth Landal, Cristina Braga e Livia Lins.
– O Fluminense não é um time, não é um clube. É uma energia, uma pulsação, uma força que nos envolve, nos acaricia e nos deixa completamente apaixonados – vibrou Fernanda.
A partir desse momento, aquele que demonstrava amor por algum clube passou a ser chamado de "torcedor". Naturalmente, surgiram o plural "torcedores" e o coletivo "torcida". Hoje, o dicionário Aurélio explica que, além “dobrar, vergar, entortar”, a palavra torcer significa "demonstrar com entusiasmo, gesticulando e gritando, o desejo de que vença o clube ou equipe de sua simpatia". A glória de Coelho Neto, um autêntico torcedor do Fluminense, não se limitou à escrita. Ele também teve um filho jogador: João Coelho Neto, o Prego ou Preguinho. Artilheiro, fez o primeiro gol da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo, em 1930, no Uruguai.
Empolgação feminina
O Tricolor continua marcado pelo ineditismo, com o surgimento da primeira torcida feminina do Brasil, a FluMulher (veja o site). Além da presença nos estádios, as torcedoras do Tricolor também inovaram com o site Flunáticas (clique aqui e acesse), que tem a equipe formada, completamente, por mulheres: Garna Kfuri, Claudia Barros, Fernanda Monteiro, Lisbeth Landal, Cristina Braga e Livia Lins.
– O Fluminense não é um time, não é um clube. É uma energia, uma pulsação, uma força que nos envolve, nos acaricia e nos deixa completamente apaixonados – vibrou Fernanda.
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